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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Não podemos ficar sem eles!

  O sonhos regam a existência com sentido. Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primavceras não terão flores, suas manhãs não terão orvalho, sua emoção não terá romances.
   
   A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, e a ausência dos sonhos transforma milionários em mendigos. A presença de sonhos faz de idosos jovens, e a ausência de sonhos faz dos jovens, idosos.



    A juventude mundial está perdendo a capacidade de sonhar. Os jovens tem muitos desejos, mas poucos sonhos. Desejos não resistem às dificuldades da vida, sonhos são projetos de vida, sobrevivem aos caos.
   
    A culpa, porém não é dos jovens. Os adultos criaram uma estufa intelectual que lhes destruiu a capacidade de sonhar. Eles estão adoecendo coletivamente: são agressivos, mas intrrovertidos; querem muito, mas se satisfazem pouco.

    Os sonhosa trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua própria história, renovam as forças do ansioso, animam os deprimidos, transformam os inseguros em seres humanos de raro valor. Os sonhos fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades.